O “símbolo” é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que sejam reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.), pode ser também um objeto que substitui, representa, ou sugere algo.
No ano de 2004, o até então Presidente do CONTER Fernando Gerber, se dedicou a criação de um símbolo que representasse a categoria, e em novembro do mesmo ano, regulamentando-o. Abaixo um trecho da entrevista em que ele conta toda trajetória da criação.
“O que levou o senhor a idealizar a criação de toda a simbologia atualmente usada pelos profissionais das Técnicas Radiológicas?
– Ao assumir a Presidência do CONTER, em 4 de junho de 2002, uma das bandeiras levantadas por aquela gestão era a valorização profissional. Juntamente com o 5º Corpo de Conselheiros, à época, realizamos várias campanhas nesse sentido, com divulgação da nossa profissão em outdoors por todo o Brasil, em rádios e até na mídia televisiva. Lançamos a Revista CONTER, publicação impressa que era editada e distribuída periodicamente entre todos os profissionais inscritos no Sistema, além de incentivos culturais e científicos em Congressos, Jornadas, Simpósios e outros. Após o término do meu mandato como Presidente, concluído em 19 de março de 2004, me debrucei sobre o projeto da criação de nossa simbologia, pois até aquele momento não dispúnhamos de uma identidade própria, capaz de representar nossa categoria. Naquela época, havia inúmeras solicitações que chegavam ao CONTER, muitas delas oriundas de instituições de ensino, no sentido de que fosse aprovado um texto único para o juramento dos formandos, bem como a pedra e o anel de grau, a cor da beca, os quais possibilitassem representar a categoria dos profissionais das Técnicas Radiológicas.”
FONTE: http://www.crtr01.gov.br/
Resolução CONTER nº 12de 2004
http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n_122004.pdf
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